Um assunto que aflige muitos brasileiros que vivem de aluguel é a questão do contrato, que exige algum tipo de comprovação do pagamento das mensalidades ao proprietário do imóvel. Dessa forma, a maioria das pessoas enfrentam muita dor de cabeça porque procuram um ou mais fiadores ou então porque se esforçam para depositar três parcelas adiantadas do valor do aluguel numa caderneta poupança.
Contudo, um dos métodos que tem se mostrado cada vez mais interessante tanto para proprietários quanto para inquilinos é o seguro fiança. Ele permite que pessoas que enfrentam dificuldades com fiadores possam resolver o problema do contrato com mais tranquilidade.
De maneira simples, o seguro fiança funciona como um tipo de seguro que tem como função garantir o pagamento do aluguel mensal na data acertada entre proprietário e inquilino. E, como foi citado, sem a necessidade de depósitos adiantados e nem de fiadores.
Tanto imóveis comerciais quanto residenciais podem fazer a contratação deste serviço, que não é listado como obrigatória na hora do fechamento de um acordo de locação.
Na hora de fazer um seguro fiança, é possível escolher um tipo de cobertura preestabelecida, onde geralmente a básica consiste no pagamento das mensalidades do aluguel e das multas que devem ser acertadas com o proprietário do imóvel.
Contudo, ainda existe a possibilidade de ampliar o tipo de cobertura do seguro fiança. Entre os principais benefícios, estão a cobertura pela falta de pagamento de despesas com água, IPTU, luz, água e condomínio, além de uma cobertura no caso de danos ao imóvel, pintura dentro ou fora do imóvel e também nos casos de rescisão contratual.
Obviamente, quanto maior forem os serviços adicionais, mais caro será o valor do seguro fiança. Por isso, tanto inquilino quanto proprietário devem negociar todas as condições, prós e contras antes de realizar a assinatura final do contrato.
Existem diversas empresas de seguro disponíveis no mercado, e cada uma pode oferecer condições diferenciadas na contratação do serviço. De toda forma, o histórico de crédito do possível cliente e sua condição financeira funcionam como um termômetro para determinar a aprovação do seguro.
Geralmente, os documentos exigidos pela seguradora são CPF e RG; cópia da carteira profissional; último contracheque ou três holerites mais recentes de pagamento (caso tiver emprego com carteira assinada); cópia da mais recente declaração de Imposto de Renda e extrato bancário dos três últimos meses (no caso de profissionais que atuam de forma autônoma); último contracheque ou extrato trimestral do INSS ou então de algum outro fundo de pensão (para aposentados e pensionistas); por fim, se viver numa residência alugada, apresentar os três recibos de aluguel mais recentes, uma cópia do contrato de locação e ainda um contato de referência para checagem de informações.
Para quem está com pressa para realizar uma locação, a contratação do seguro fiança pode agilizar o processo de aprovação. Sem dúvida, é uma forma segura de garantir o pagamento das mensalidades sem muitas dores de cabeça ou envolvimento de terceiros.
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